sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Pais condenados a pena de prisão por deixarem o filho faltar às aulas

Pais acusados de "abandono escolar" receberam uma setença de prisão de três meses

Um casal foi condenado a três meses de prisão por permitir que o filho faltasse às aulas, consecutivamente, durante quatro anos letivos. O insólito ocorreu em Chiclana de la Frontera, Cádiz, no sul de Espanha, e o processo foi instigado após a não comparência do aluno em 117 horas, em apenas um mês.
O caso chegou às mãos do Ministério Público no ano letivo de 2008/2009, quando o filho tinha 14 anos. No entanto, o jovem, agora maior de idade, começou a faltar logo no início do seu percurso académico, ou seja, com 6 anos, no ano letivo de 2000/2001, segundo conta o El País.
O tribunal provou que os acusados de "abandono escolar" permitiram as faltas sistemáticas do menor, na altura, e conduziram à classificação de um caso de "absentismo escolar grave”.
A decisão do tribunal chegou ao conhecimento público para alertar outras famílias em situações idênticas. No entanto, o orgão de soberania acabou por conceder pena suspensa de dois anos, caso os pais alterem a sua conduta.

Bombeiros evacuam casamento, e noiva aproveita para tirar foto épica!


Quando entrou no salão onde iria se casar, em Nova Jersey, nos Estados Unidos, a noiva Allison Russoniello estava decidida que nada estragaria aquele dia. Por isso, quando o local foi evacuado por causa de um cheiro de queimado vindo da cozinha, ela não se desesperou... e aproveitou para tirar uma foto incrível com os bombeiros.
"Decidi que faria uma limonada com os limões que eu tivesse. O que fazer numa situação dessas? Sentar e chorar? Iria arruinar minha maquiagem", afirmou Allison ao site InsideEdition.
Por isso, quando viu que todos os seus convidados estavam na rua, a noiva chamou o fotógrafo e decidiu tirar fotos em cima do caminhão dos bombeiros. É claro que, naquele momento, ela queria mesmo era estar festejando com seu noivo, Kevin Duffy, com quem estava junto havia seis anos. Mas, se não dava para prosseguir com o casamento, por que não se divertir?
Allison contou que chegou a ter um pouco de medo quando ouviu que o rádio do caminhão não parava de chamar mais bombeiros para o local. No entanto, após alguns minutos, os bombeiros começaram a sair do salão. Eles descobriram que a fonte da fumaça e do cheiro de queimado era uma geladeira com defeito.
Antes de retomar a cerimônia e a festa, a noiva mandou todos os bombeiros de volta para o salão para tirar uma última foto daquela situação. Erguida por vários homens e vestindo o capacete deles, Allison simplesmente registrou a melhor imagem da festa. Agora casada, ela e Duffy têm uma boa história para contar no futuro ilustrada por uma foto épica.

Idoso perde se no caminho para loja e é encontrado a mais de 1.400 km longe de casa

Quantas vezes será que ele parou para abastecer?


Um idoso de 89 anos, morador da Filadélfia, nos EUA,perdeu se aconduzir para uma loja próxima da sua casa e foi parar ao Alabama, mais de 1.400 km de distância.

Na última segunda-feira (19), Jody Tarbutton perguntou para a policia onde estava e descobriu que tinha ido parar na cidade de Haleyville, no Alabama.

Os policias levaram o idoso à delegacia e, pesquisando sua carta de codunção, descobriram que Tarbutton estava desaparecido havia dois dias.

A família do idoso foi contatada e ele foi levado a um hospital.

"A gente nunca pensava que ele iria estar no Alabama", disse Cindy Gatta, filha de Tarbutton, à Associated Press.

Cindy encontrou-se com seu pai num hospital no Alabama, onde o idoso foi internado com pressão alta e desidratação.

Os policias desconfiam que Tarbutton se perdeu por causa do mau tempo. O idoso deve voltar para casa de avião.A sua família ainda estuda uma maneira de levar o seu carro de volta para a Pensilvânia.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

O homem que observa reis

Diana na Austrália em 1983. Na década de 1980, a família real britânica era "a primeira família internacional", diz Andrew Morton, e todas as notícias que saíam tinham audiência garantida


Escreveu dezenas de livros, mas sabe que nunca mais lhe surgirá uma história como aquela, a da princesa Diana. Andrew Morton esteve em Lisboa, bebeu cerveja gelada e pensou em Espanha: o seu último livro chama-se Ladies de ESpanha e resume a história da monarquia que ele considera estar "um caco".
Andrew Morton queria ser jornalista de política, mas era alto e dava mais jeito a espreitar por cima de uma cerca. Seria, decidiram no jornal tablóide onde trabalhava em 1982, jornalista de assuntos reais. "Não sabia nada sobre a família real... sabia que o Philip do príncipe Philip se escrevia só com um L" - risos.
Andrew Morton é escritor e lançou um livro. Mais um, e este cruza os dois temas que o tornaram famoso - a realeza e o perfil de celebridades. Chama-se Ladies de Espanha e resume a história das quatro mulheres da monarquia espanhola - Sofia (a rainha), Cristina e Elena (as infantas) e Letizia (a mulher do herdeiro do trono).
É um livro com um tema e um timing perfeitos. Num momento em que as outras monarquias europeias estabilizam e até ganham popularidade, a espanhola está "um caco", como diz Morton. As mulheres ajudaram a destruí-la e podem ajudar a tirá-la de onde está.
Está tudo explicado no livro que trouxe Andrew Morton a Lisboa, onde repetiu, para jornais, televisões, revistas generalistas e de temas sociais, as mesmas histórias. Morton é o primeiro a saber que it comes with the job, que em tradução livre quer dizer "faz parte". "Mas apareceram perguntas muito boas", diz enquanto muda de lugar. Aleijou uma anca a fazer exercício e troca o sofá por um banco alto, no bar. Também tira o casaco. Já bebeu muito café e água e agora pede uma cerveja gelada. Voltamos ao princípio.
"O meu primeiro trabalho foi escrever sobre o príncipe André e a Koo Stark, que era uma actriz de cinema soft porn e dizia-se que eles tinham casado em segredo nas Caraíbas." O segundo trabalho foi acompanhar a rainha Isabel II à costa Oeste dos Estados Unidos, onde o Presidente Ronald Reagan a recebeu no seu rancho de Santa Barbara. Morton teve a oportunidade de conhecer Frank Sinatra, Rod Stewart, Elton John, Joan Collins... "Descobri que aquilo era o mais divertido que podíamos fazer sem tirar a roupa."
Se o jornal queria que escrevesse sobre a realeza, espreitando por cima do muro ou dos outros jornalistas mais baixinhos, seria esse o seu caminho. E à família real dedicou o tempo e o esforço que imaginara gastar com a política da nação - conheceu as pessoas, procurou as fontes e criou laços de amizade e confiança com elas. Tornou-se trabalhador por conta própria, com fidelidade a um jornal - o Sunday Times - e diversificou o trabalho. "Tive a oportunidade de fazer entrevistas para a televisão e para a rádio e de escrever artigos de fundo em vez de apenas notícias."
Morton decidiu que o material que recolhia e as pessoas que conhecia lhe abriam uma segunda frente de trabalho, os livros. Desata a rir para falar do seu primeiro, Andrew the Playboy Prince - "o pior livro alguma vez escrito, disseram". Em menos de uma década - metade por acaso, metade por esforço -, seria de Andrew Morton a história mais importante sobre a monarquia do pós-guerra. Diana, a princesa de Gales, contou-lhe a sua verdadeira história - a infidelidade do marido, a solidão, a bulimia, as tentativas de suicídio. Morton já explicou tantas vezes como tudo se passou que não é preciso perguntar-lhe porque foi escolhido. Estava a pesquisar para uma biografia da princesa, já tinha bons contactos, no círculo de Diana sabiam quem era e confiavam nele e já lhe tinham sussurrado ao ouvido pontas soltas sobre a infelicidade e a necessidade que ela tinha de desabafar. "Eu conhecia o sistema. E já sabia que a realidade da vida dela não correspondia à imagem da vida dela. Os amigos, os colaboradores, davam-me dicas."
Em 1992, Andrew Morton ainda não era um autor famoso. Em 1992, ainda não se percebera que havia um "antes" e um "depois" na história da monarquia inglesa. E por isso Morton foi criticado e vilipendiado pelos seus próprios pares, pelos jornalistas, os da imprensa tablóide e os de referência, que não acreditaram no que publicou no Sunday Times para preparar a nação para o livro, Diana - Her True Story - e o grande escândalo que ele continha.
E se era verdade, questionaram os outros, deveria ser publicado? A história desses dias de incredulidade e negação está contada num documentário recente, Diana - her true story, que narra o processo de construção do livro. Morton dava as perguntas escritas a um amigo da princesa que as passava a Diana que, depois, gravava as respostas. "Foi um extraordinário acto de fé da parte dela e um extraordinário acto de desespero", diz Morton no documentário.
Há-de ter muita satisfação ao ouvir, agora, no documentário, os descrentes de então redimirem-se e dizerem que o seu livro "está numa liga à parte na história do jornalismo real". Há-de ter um sentimento de orgulho ao ouvir o reputado jornalista Max Hastings, que na época definiu o seu trabalho sobre Diana como "lixo", dizer que foi "mesmo estúpido" ao afirmar na rádio e na televisão que "aquilo não devia ter sido publicado" porque "aquilo não podia ser verdade".
"Nunca mais me irei deparar com uma história como aquela", diz Morton a beber a cerveja gelada. Mas o que quer dizer é que nunca mais haverá uma história assim.
O livro que escreveu sobre Diana - ou que ela quis escrever através dele - foi um choque eléctrico que atravessou os dois lados da equação. Fulminou a monarquia e fulminou os súbditos. A primeira teve de deixar de lado comportamentos morais antigos e duvidosos. Os segundos tornaram-se menos súbditos e mais cidadãos, exigindo à família que representa uma ideia de nação um comportamento à altura. Em 1980, a monarquia europeia entrou, sem saber, no período mais complexo da sua existência. A antiga e protocolar monarquia britânica seria a que iria catalisar o impacte de todas as mudanças sociais, culturais e políticas da prodigiosa década.
Diana desconhecia (porque não lhe disseram) as regras do salão para onde entrara: os príncipes, sobretudo os herdeiros, não casavam por amor, não praticavam a vida em família, procriavam com as mulheres mas não tinham de lhes dar afecto. Carlos tinha, portanto, uma amante, para quem reservava o amor e a cumplicidade, e Diana não gostou.
O desenlace é conhecido. A família desmoronou-se e desapareceu para sempre uma ideia de monarquia que, durante décadas, não foi questionada mas que era agora repudiada por uma geração mais nova, mais informada e socialmente irrequieta. O edifício da monarquia inglesa estava irremediavelmente arruinado - destruía-se a partir de dentro como mostrava Diana (e Morton). Foi irónico que a sua morte tenha ajudado a reerguer o edifício.
Foram vendidos sete milhões de exemplares com a história de Diana, e Andrew Morton ficou rico. Também ficou sem parte da carreira - como poderia continuar a espreitar por cima dos outros? Acabavam-se os seus dias de royal reporter, um trabalho que não tem qualquer problema em definir como "dar ao público a fofoca do momento".
"É claro que é fofoca. Num dia mau é sobre o vestido que ela tem vestido, num dia bom é sobre uma controvérsia num discurso do príncipe Carlos. Nunca se sabe." Mas o que interessa, frisa Morton, é que na época, nos anos 1980 e início dos 90, a família real britânica era "a primeira família internacional" e tudo o que se escrevesse sobre ela tinha audiência. "Era uma verdadeira indústria."
"Agora ainda tem um interesse considerável, mas já não é tão intenso." Morton diz que a cultura da celebridade ofuscou a condição real. "Nos anos 80, que futebolista é que era uma celebridade? Ou que artista pop? Agora temos um vasto grupo de gente que encaixa nesta categoria e a realeza tem de competir com as celebridades todas; Catherine [a duquesa de Cambridge] é comparada com Gwyneth Paltrow, por exemplo. A celebridade é o deus do século XXI."
No livro Ladies de Espanha onde a introdução e a conclusão são os capítulos mais interessantes, no sentido em que revelam como um autor habituado a reflectir sobre o tema monarquia vê a evolução da instituição -, Morton explica parte do motivo para esta descida de estatuto. Eles querem ser "normais" - "é uma contradição de que me falam as pessoas que trabalham com o príncipe William", revela.
Uma citação do livro: "O príncipe William fez desse desejo uma obsessão (...) É evidente que a imagem da normalidade põe em relevo a diminuição da influência da monarquia - constitucionalmente, politicamente e culturalmente. (...) No seu desejo de viver uma vida semiprivada normal, os membros mais jovens da realeza, quer sejam plebeus ou de sangue azul, passaram na ponta dos pés por cima da pergunta inevitável: se eles próprios não se consideram diferentes das pessoas normais, porque têm de desfrutar dos privilégios?" Bons privilégios, diz Morton, "não pode ser mau conhecer as pessoas que eles conhecem, fazer o que eles fazem". Conta uma história sobre como são diferentes as gerações: um dia cruzou-se com o Philip só com um L, que é o marido da rainha, e disse-lhe, educadamente "Bom dia, senhor"; "ele lançou aquele olhar que diz "Quem é que pensas que és para me estares a dirigir a palavra?""
Morton não o diz claramente, mas sugere que há um erro de avaliação na via da normalidade desejada pelos herdeiros do século XXI. "Toda a gente esquece um dado essencial de que os antropólogos falam: a sociedade, seja a nossa sociedade sofisticada cheia de iPads, seja uma nos confins do Pacífico Sul, constrói histórias mágicas com príncipes e princesas. É um processo natural." Cabe aos monarcas e futuros monarcas não esquecê-lo porque "se num país onde corre tudo às mil maravilhas a questão [da normalidade] cai por si mesma, num país que atravessa uma crise pesa-se o valor da coroa" e se vale a pena mantê-la.
Morton diz que há outra explicação, mais complexa, que pode elucidar esta obsessão com a "normalidade". A nova fornada de herdeiros é a primeira a olhar para a coroa como "um trabalho" que, um dia, acaba e a vida segue. "Um rei e uma rainha têm o direito de se reformar, certo?", pergunta, dizendo que já é altura de também o Reino Unido deixar de ter medo da ideia e convencido de que William será o primeiro monarca inglês a decidir, um dia, deixar o trono - Isabel II e Carlos, quando for rei, não o farão, diz.
William, diz Andrew Morton, só terá de equilibrar o desejo de ser normal com a função que não é normal. Porque, quando for a sua vez, não vai poder fazer o que fez na aula de Declan Quigley (que foi professor do príncipe na faculdade), quando este decidiu falar sobre a natureza da realeza. Explicou o professor que a coroação existe para elevar um indivíduo acima dos outros e William enterrou a cabeça nos braços, fingindo que dormia.
"Quanto mais parecido connosco se torna um rei, menos motivos há para ter um", diz Morton, a quem agora chamam royal watcher (pode dizer-se que está um grau abaixo de um analista porque a sua especialidade ainda tem uma carga grande de fofocas) e é chamado por canais de televisão e publicações para comentar casamentos (o de William e Kate), abdicações (as da rainha Beatriz da Holanda e do rei Alberto da Bélgica) e as grandes crises (a espanhola).
O livro novo, apesar do nome, Ladies de Espanha, é em primeiro lugar sobre o reinado de Juan Carlos, a figura que atravessa as 240 páginas editadas pela Esfera dos Livros.
Quando foi promover o livro a Espanha, Andrew Morton disse que é possível que tenha de existir uma mudança no trono espanhol. "Pode acontecer antes do esperado, quando o problema de Iñaki [o genro acusado de corrupção] passar ou quando o rei comemorar os 40 anos de reinado."
Se os anos 80 se "atiraram" à monarquia inglesa, esta década de crise económica, política e social "atirou-se" à espanhola. Há paralelismos que podem ser feitos, sendo o primeiro deles a ideia de que a realeza não pode viver num mundo à parte do das outras pessoas.
A crise da monarquia espanhola apanhou, em primeiro lugar, o rei. Na semana em que o Governo espanhol apertava o cinto aos cidadãos, Juan Carlos estava em África a caçar elefantes e ao seu lado estava a namorada alemã, uma aristocrata chamada Corinna zu Sayn-Wittgenstein.
A notícia da amante do rei não surpreendeu os espanhóis, que já sabiam que Juan Carlos e a sua rainha, Sofia, eram apenas um casal protocolar. O diário El Mundo juntou um elemento mais duvidoso à história, ao divulgar que Corinna se portava, há anos, como intermediária em negócios de empresas espanholas no estrangeiro, cobrando 3% de comissão. O estatuto de amante do rei abria-lhe portas de um lado e dava-lhe um chorudo rendimento do outro.
Em simultâneo, o escândalo Urdangarín eclodiu. O genro perfeito, como lhe chamou tanta vez a imprensa espanhola, está a um passo da prisão por enriquecimento ilícito e outros crimes de corrupção. A mulher, Cristina, é suspeita de ter ajudado o marido a encher o cofre pessoal - em oito anos, declarou seis operações financeiras no valor de três milhões de euros, verba que está a anos-luz da sua capacidade e do seu salário na Fundação La Caixa.
"A corrupção na casa real é visível e isso deu aos comentadores legitimidade para discutirem o papel do rei e também a forma como gere a sua vida privada", diz Morton, que, no livro, explica como se casavam os príncipes há 40 ou 50 anos.
Mas como é que um genro e uma amante podem transformar uma monarquia num "caco", que é a palavra que Andrew Morton usa para descrever o estado a que chegou a espanhola?
De todos os monarcas da Europa, Juan Carlos é o único que se aproxima da ideia de rei absoluto. Num país onde o sentimento monárquico é residual e a instituição imposta (por Franco), Juan Carlos fez assentar a sobrevivência da coroa na sua imagem e no seu prestígio. Perdida a credibilidade e simpatia do povo, não foi só Juan Carlos que ficou em perigo, foi a casa reinante, os Bourbon.
Entra em cena Letizia, neta de um taxista, filha de um republicano e princesa por casamento (com Felipe, o herdeiro), que Morton diz ser a única pessoa capaz de salvar a coroa. Letizia reúne todas as parcelas da equação que compõe a monarquia de hoje: é uma mulher parecida com as outras porque usa roupa da Zara, viveu o conto de fadas que os antropólogos dizem ser do agrado do povo e transformou-se numa celebridade, desempenha o papel como uma profissional e faz questão de mostrar que está muitos degraus acima dos restantes. E ao lado dela, diz Morton, o marido que era rígido e distante, tornou-se uma figura mais descontraída e simpática - se bem que ainda comete gafes que derivam do seu alheamento; há algumas semanas, ao sair do funeral do pai de um amigo, apertou a mão a um sem-abrigo que lhe pedia dinheiro pensando que a criatura o queria cumprimentar.
"A minha percepção diz que as monarquias só correrão riscos quando a classe política decidir agir. Há alguns políticos mais inconformistas que consideram as monarquias demasiado caras, etc., mas não há uma vontade política generalizada para acabar com elas. Neste momento, só a espanhola está em risco."
 

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

10 coisas que não sabias sobre o estúpido do Hitler !

Hitler já teve a sua miserável existência vista e revista mas achei por bem esmiuçar mais um bocado. Por isso, aqui ficam 10 coisas que não sabias sobre o estúpido do Hitler.




10 - Em 1938 a revista Time chamou-o “homem do ano”.

9 - Hitler sofria de Ailurofobia.

É. Medo de gatos! Diz a investigadora que Alexandre o Grande, Napoleão e Mussolini padeciam do mesmo mal.

8 - Tanto Hitler como Bin Laden foram declarados mortos no dia 1 de Maio.

Em ambos os casos, o corpo desapareceu.

7- Achava-se sensual

Este pila pequena (facto!) com um só testículo  estava convencido ser um sex-symbol. Para conquistar o eleitorado feminino, apresentava-se como solteiro. A relação com Eva Braun só foi descoberta pela maioria dos alemães depois do fim da guerra.

6 - A sua primeira paixão foi uma rapariga Judia

Chamava-se Stefanie mas Hitler nunca teve coragem de a abordar. O que explica mesmo muita coisa.

5 - Sofria de flatulência crónica

E tomava 28 medicamente diferentes para tentar controlar o problema.

4 - Durante a primeira guerra foi salvo por um soldado britânico.


3. Era vegetariano e criou leis anti-crueldade animal.

Criou também a primeira campanha anti-tabagismo do mundo.

2 - Aos 4 anos foi salvo de afogamento por um padre

Realmente, os desígnios de Deus são do mais misterioso que há.

1- Em 1939 foi nomeado para o prémio Nobel da Paz

Reforçando mais uma vez o quanto estes prémios, já em 39, eram uma gigantesca estupidez.





sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Internauta faz sucesso ao ilustrar como seria 2016 em forma de cerveja

Para muitos, 2016 foi um ano para ser esquecido, que parece não ter fim. Um usuário do Reddit fez sucesso nas redes sociais ao ilustrar como seria 2016 em forma de cerveja. A imagem do copo praticamente só com espuma virou hit em poucas horas, com mais de 150 mil visualizações. 

Muito mau mesmo , melhor seria ao contrário!! 

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Isso é perturbador! Ilusão de óptica pode revelar a sua personalidade

A ideia original é totalmente inocente: um flyer anunciando que o hotel dispõe de cofre nas suas suítes. O anúncio mostra uma mulher sentada e lendo tranquila, porque os seus bens estão protegidos.


Algumas imagens só causam ilusões de óptica depois que utilizamos a habilidade que os nossos olhos têm de focar.

Elas acontecem quando o sistema visual engana nosso cérebro, fazendo-nos ver algo que não existe ou enxergar alguma coisa diferente da realidade, muitas vezes sexuais. Segundo os especialistas, elas podem ser de caráter fisiológico ou cognitivo. Os elementos utilizados para a criação das ilusões de ótica são luzes, cores, formas ou, até mesmo, o nosso conhecimento de mundo.

Aqui no Blog, inclusive, nós já mostramos várias ilusões de óptica. Mas essa imagem, de fato, é um verdadeiro teste de pureza. Respire fundo, pisque algumas vezes e prepare sua visão. Agora, dê uma olhada nessa imagem e descubra se você é malicioso(a)!

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Maior Museu do Pénis do mundo expõe 282 tipos do órgão masculino

Museu abriga tipos de pénis de 93 espécies animais do mundo inteiro; exposição ainda conta com seção dedicada a órgãos de seres mitológicos; Exposição até aumentou o turismo da cidade.


A cidade de Reiquiavique ou Reykjavík, na capital da Islândia, vem atraindo curiosos ao maior Museu do Pénis do mundo, o “Icelandic Phallological Museum”. Inaugurado em 2011, o local, que abriga 282 tipos do órgão masculino de 93 espécies diferentes de animais do mundo todo, tem alavancado o turismo do vilarejo de 120 mil habitantes.

“Alguém tinha que construí-lo um dia”, explica o professor e historiador Sigurdur Hjartarson, fundador do museu. Os visitantes que têm a oportunidade de visitar a exposição podem se deparar desde um enorme pénis de dois metros, de uma baleia, até um minúsculo órgão, de um hamster.

Além disso, os curiosos podem descobrir como é o pênis dos mais variados tipos de animais: dos ursos polares, dos golfinhos, dos peixes e dos elefantes, que são exibidos eretos na parede do local.

Os visitantes ainda têm acesso a uma seção dedicada à exposição dos pénis de seres mitológicos, como duendes e sereios, segundo explicou o curador do museu.
Hjartarson é fanático pelo órgão masculino desde 1974, quando, então, passou a colecioná-los.

“Quando era criança, tinha um professor que trabalhava em um aquário. Um dia, ele me trouxe o pénis de uma baleia e aquilo me deixou curioso para descobrir como seriam os órgãos de outras espécies”, conta.

Curiosos

Quando foi inaugurado, em 2011, o local recebeu 12 mil visitantes. Mas esse número passou a aumentar com o crescimento de espécies em exibição que instigou a curiosidade de turistas ao redor do globo.

Ironicamente, a única réplica de pênis que faltava era a de um ser humano. Mas o problema foi resolvido quando um amigo de Hjartarson declarou, antes de morrer, aos 95 anos, que gostaria que seu órgão íntimo fosse doado ao museu.

“O assunto é tabu, mas estamos crescendo. Quando você diz ‘pénis’, isso atrai as pessoas”, afirma Hjortur Sigurdsson, filho de Hjartson, que ajuda na administração do local.

Lembrancinhas

Como qualquer outro museu, o Phallogical Museum conta com uma loja especial de lembrancinhas que vendem desde camisinhas personalizadas a camisetas e miniaturas de pénis


quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Maquilhagem de pénis nos olhos é a nova modinha da Internet!!!

A mais nova modinha das redes sociais são mulheres a publicar fotos em que aparecem com o desenho de um pénis no canto dos olhos.



Uma nova “tendência” está tomando conta das redes sociais: mulheres estão fazendo maquilhagem com formato de pénis no canto dos olhos. Sim, um pénis desenhado no rosto! Por mais bizarro que pareça, algumas pessoas estão postando fotos e se divertindo com uma versão “mais actualizada” do famoso delineado no formato gatinho.
A “arte fálica” é feita com delineador. A moda começou com Ásia Brautigam, de 19 anos.
A ‘maquilhagem’ pouco usual, chamada de ‘dickliner‘, tomou conta da internet, com usuárias mostrando a nova moda nas redes sociais. Veja algumas das últimas pastagens.






Deficiente visual é preso a pilotar uma moto em alta velocidade, embriagado e sem carta de condução

Após ser preso por pilotar uma moto em alta velocidade, embriagado e sem carta de condução, um homem de 49 anos ainda era deficiente visual

A prisão ocorreu nessa quarta-feira , em Poços de Caldas, em Minas Gerais. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o condutor afirmou ter apenas 8% da visão em um olho e 4% no outro. O etilômetro teria constatado que ele estava com 0,90 miligramas de álcool por litro de ar.
Ainda de acordo com a PRF, a abordagem foi realizada no posto da corporação, na BR-146, após o motociclista entrar no local em alta velocidade. O homem teria informado à polícia que estava a vir de Campinas (SP) e parado para pedir informações. Ele iria para Alfenas (MG).
Ele foi conduzido à delegacia da cidade e autuado por conduzir embriagado e por direção perigosa. A moto foi apreendida e o suspeito libertado após pagar fiança.