A novela soma vários episódios, mas a verdade é que as novidades do caso “Bárbara-Carrilho” não param de chegar. Desta vez, as atenções estiveram centradas no depoimento de uma das mais aguardadas testemunhas: Irónia Aguilar, uma empregada do ex-casal (que agora só trabalha para a apresentadora). Com as informações dadas pela funcionária, fica concluída uma importante parte da acusação.
Segundo noticia a Nova Gente, o depoimento de Irónia começou de forma emocionada, com insinuações de que ela mesma carregava marcas das cenas de violência doméstica testemunhadas entre os pais. Mas ao longo da conversa, a empregada começou a ter dificuldade em responder às questões colocadas até que a juíza Joana Ferrer descobriu a razão de tal desorientação.
A testemunha estava a tentar ler um bloco (que tinha escondido entre as pernas e a mala) onde constavam as respostas a dar. De imediato, a juíza mandou-a guardar os apontamentos, recordando tratar-se de uma prática proibida em tribunal. Na audição seguinte, o advogado de Bárbara procurou remediar a situação, repetindo apenas as questões colocadas na sessão anterior.
Aliás, o Ministério Público defendeu inclusivamente que fosse considerado normal e legal o recurso a “apontamentos”, sugerindo que Irónia voltasse a usar o bloco de notas. No entanto, a defesa de Carrilho opôs-se e Joana Ferrer acabou por indeferir o pedido, realçando a importância da espontaneidade das respostas da testemunha.
Segundo noticia a Nova Gente, o depoimento de Irónia começou de forma emocionada, com insinuações de que ela mesma carregava marcas das cenas de violência doméstica testemunhadas entre os pais. Mas ao longo da conversa, a empregada começou a ter dificuldade em responder às questões colocadas até que a juíza Joana Ferrer descobriu a razão de tal desorientação.
A testemunha estava a tentar ler um bloco (que tinha escondido entre as pernas e a mala) onde constavam as respostas a dar. De imediato, a juíza mandou-a guardar os apontamentos, recordando tratar-se de uma prática proibida em tribunal. Na audição seguinte, o advogado de Bárbara procurou remediar a situação, repetindo apenas as questões colocadas na sessão anterior.
Aliás, o Ministério Público defendeu inclusivamente que fosse considerado normal e legal o recurso a “apontamentos”, sugerindo que Irónia voltasse a usar o bloco de notas. No entanto, a defesa de Carrilho opôs-se e Joana Ferrer acabou por indeferir o pedido, realçando a importância da espontaneidade das respostas da testemunha.
Ps: É tudo muito estranho , essas senhoras do jet7 quando ficam com menos milhões vão encontrar meios de os recuperar, mesmo usando terceiros, como o pai que diz que foi chamado de bêbedo ... Afinal onde está a estranheza se o homem gosta mesmo é de umas boas pingas e em quantidade !!
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